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Politicamente (in)correta
Desde criança a recomendação era: não ingerir álcool, não comer muito, não falar alto, andar como se desfilasse, não roer unha, tirar notas boas e buscar a perfeição em tudo o que se faz.
Na adolescência iniciaram-se os questionamentos: revolta de tanta perfeição, chateação contida, nunca dita...engasgo.
Mulher - achando que tudo ia melhorar - não tive muito a comemorar: obrigações, afazeres, casa, trabalho, relações afetivas, sociedade, e um amontoado de coisas a assolar (e enrolar) o já caótico mundo da infância.
Hoje sou revolta plena. Associada somente a mim, e com absoluta certeza da fugacidade da vida, tenho como guia meu “eu”. Evito a dor do outro, cuido dos corações que me cercam, conforto, auxilio, amo...mas não me esqueço como antes!
Desde criança a recomendação era: não ingerir álcool, não comer muito, não falar alto, andar como se desfilasse, não roer unha, tirar notas boas e buscar a perfeição em tudo o que se faz.
Na adolescência iniciaram-se os questionamentos: revolta de tanta perfeição, chateação contida, nunca dita...engasgo.
Mulher - achando que tudo ia melhorar - não tive muito a comemorar: obrigações, afazeres, casa, trabalho, relações afetivas, sociedade, e um amontoado de coisas a assolar (e enrolar) o já caótico mundo da infância.
Hoje sou revolta plena. Associada somente a mim, e com absoluta certeza da fugacidade da vida, tenho como guia meu “eu”. Evito a dor do outro, cuido dos corações que me cercam, conforto, auxilio, amo...mas não me esqueço como antes!
1 comment:
Aqui é lugar pra comentários, né?
Então... Sem comentários! rsrs
Busquemos, pois, alguma coerência...
Amo você!
Sua eterna amiga
Sara
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